Donald Trump aguarda com expectativa encontro com Kim Jong-Un

Foi com satisfação que Donald Trump reagiu à reunião entre o presidente chinês, Xi Jinping, e o líder norte-coreano, Kim Jong-Un, que decorreu entre domingo e quarta-feira, em Pequim.

O presidente dos Estados Unidos da América assumiu no Twitter estar até ansioso pelo encontro com Kim Jong-Un, previsto para o próximo mês de maio, e vê a desnuclearização da península coreana como um cenário possível.

No entanto, a Casa Branca garantiu também que vai manter as sanções e a pressão sobre o regime norte-coreano. Segundo a porta-voz Sarah Sanders, os Estados Unidos vão "ser cautelosamente otimistas", mas acreditam que "as coisas estão a avançar na direção certa" e que "a reunião foi um bom sinal de que a campanha de pressão máxima está a funcionar".

Kim Jong-Un escolheu a China para a sua primeira visita a outro país desde que subiu ao poder na Coreia do Norte, em dezembro de 2011. Uma escolha que não surge por acaso e que está a ser lida por analistas internacionais como um aviso aos americanos de que os norte-coreanos contam com o apoio da China neste braço de ferro.

Entretanto, o jornal Chicago Tribune revelou indícios de que a Coreia do Norte terá aumentado novamente a sua atividade nuclear. Imagens de satélite dão mesmo conta de um possível novo reator em funcionamento na estação de Yongbyon.

Estes sinais, aliados aos testes militares anuais de Estados Unidos e Coreia do Sul, poderão comprometer o sucesso do anunciado encontro entre o presidente americano e o líder norte-coreano.


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