Tancos. Major Vasco Brazão fica em prisão domiciliária

Nono arguido no processo sobre o reaparecimento do material de guerra de Tancos, o major Vasco Brazão foi ouvido na terça-feira e ficou a conhecer já de madrugada as medidas de coação. O antigo porta-voz da Polícia Judiciária Militar vai ficar em prisão domiciliária, mas sem pulseira eletrónica. Ao cabo de mais de sete horas de interrogatório, à saída do Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa, o advogado Ricardo Sá Fernandes adiantou que Vasco Brazão fica ainda impedido de contactar com os demais oito arguidos no processo. O advogado do antigo porta-voz da Polícia Judiciária Militar considerou equilibrada a decisão tomada pelo juiz João Bártolo, pelo que não pretende interpor recurso.

“O tribunal entendeu, no essencial, que aquilo que ele veio aqui falar foi a verdade e julgou que o major mostrou ser uma pessoa honrada, ser um homem decente, que participou, e que está aqui para ajudar a descobrir a verdade deste caso”, afirmou Sá Fernandes.



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