Boeing 737 Max. Afinal o que pode estar na origem do acidente?

Será ainda cedo para avançar de forma clara as razões para o acidente do Boeing 737 Max 8 da Ethiopian Airlines que caiu pouco depois de levantar voo. A caixa negra do avião, que pode dar mais pistas sobre o que aconteceu a bordo, chegou esta quinta-feira a Paris para ser analisada por especialistas. Mas as semelhanças entre este acidente e um outro, em outubro de 2018, parecem indicar que a causa está relacionada com um sistema de voo automático introduzido pela Boeing neste modelo. E com algum desconhecimento dos pilotos sobre esse mesmo sistema.

Os dados disponíveis até ao momento indicam que o Boeing 737 Max 8 levantou voo de Addis Abeba às 8h38 a caminho de Nairobi. Cerca de seis minutos depois, o avião caiu num pequena vila próximo da capital da Etiópia. Todas as pessoas a bordo – 157 – morreram.



Os registos do site que segue todos os voos comerciais mundiais – Flightradar – mostram que o avião subiu de forma errática, com velocidades instáveis. Acabou por se despenhar.


Não é ainda possível – se é que alguma vez será – afirmar que o acidente foi causado por erro humano ou técnico. A companhia aérea Ethiopian Airlines saiu em defesa do comandante, com mais de oito mil horas de voo. Garantiu ainda que o avião tinha sido alvo de manutenção “rigorosa” a 4 de fevereiro.


Especula-se nesta altura que o problema poderá estar no software deste Boeing. E num sistema de voo introduzido neste aparelho conhecido como


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