Dezenas de mortos em ataque a mesquitas na Nova Zelândia

Dez das vítimas foram abatidas na mesquita Linwood Masjid e outras 30 na mesquita de Al Noor, perto de Hagley Park.

Um homem que se identificou como Brenton Tarrant, de 28 anos, nascido na Austrália, reivindicou a responsabilidade pelos disparos e transmitiu em direto na Internet o momento do ataque. Tarrant deixou um manifesto anti-imigrantes de 74 páginas, no qual procurou justificar as ações.


Ardern considerou este "um dos dias mais negros da Nova Zelândia".

Tratou-se, segundo a governante, de "um ato de violência sem precedentes que não tem lugar na Nova Zelândia".

O nível de ameaça à segurança nacional foi entretanto elevado de baixo para alto.

Por sua vez, o homólogo australiano de Jacinta Ardern, Scott Morrison, descreveu Brenton Tarrant como "um terrorista extremista de direita".

O comissário de polícia Mike Bush adiantou que as forças de segurança desativaram uma série de engenhos explosivos improvisados encontrados num veículo após o tiroteio numa das mesquitas.

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