Hungria instaura inquérito criminal sobre naufrágio de Budapeste

"Foi aberto um inquérito criminal. A polícia está a investigar no local", disse o coronel Adrian Pal aos jornalistas de Budapeste.

O navio, que realizava excursões turísticas, foi abalroado no Danúbio, frente ao Parlamento de Budapeste, na quarta-feira à noite, e acabou por afundar-se quando se encontrava aportada junto à ponte Margit, perto da catedral de Budapeste.

De acordo com as autoridades húngaras morreram sete turistas sul-coreanos sendo que pelo menos 21 pessoas continuam desaparecidas.

Entretanto, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Sul disse que os turistas que se encontravam a bordo da embarcação que colidiu no Danúbio não lavavam coletes salva-vidas.

A embarcação onde se encontravam os turistas colidiu com um navio de grande porte.

O ministro dos Negócios Estrangeiros acrescentou que, de acordo com informações que recolheu, em geral, os passageiros não costumam usar coletes salva-vidas quando realizam viagens a bordo de embarcações turísticas no Danúbio, na zona da cidade de Budapeste.

Uma rapariga de seis anos está entre os 30 turistas sul-coreanos que embarcaram no navio turístico envolvido na colisão, mas até ao momento não se conhecem as identidades das sete vítimas mortais.

De acordo com a agência de viagens de Seul que organizou a deslocação dos turistas, os sete turistas resgatados são "seis mulheres e um homem, com idades entre os 31 anos e os 66 anos de idade".

A agência de viagens diz que ainda não tem informações precisas sobre a situação da criança de seis anos.

A embarcação turística que terá sido abalroada por um navio de grande porte acabou por afundar-se quando se encontrava aportada junto à ponte Margit, perto da catedral de Budapeste e do edifício do Parlamento.


 
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