Assalto à mão armada no armazém-posto de venda de Calhetona em São Miguel: Em causa recuperação de cerca 2 mil contos roubados por bandidos

O dono do negócio a grosso contesta que esta situação de insegurança, que se vive no concelho e no país em geral, é da responsabilidade dos políticos que não estão a tomar medidas assertivas no sentido de se garantir a paz e a tranquilidade pública dos cidadãos. “Os políticos precisam de mudar a lei e criar assim condições para que as polícias (PJ e PN) e os tribunais possam agir com firmeza e celeridade na detenção e no julgamento dos criminosos», aconselha Felisberto Carvalho em entrevista ao ASemanaonline.

Este comerciante importador precisa que o caso, que não foi noticiado, ocorreu na véspera do Natal e provocou pânico entre residentes da pacata zona do concelho de São Miguel. Beto explica que pelo menos quatro homens, bem armados com revólver e arma branca, assaltaram, em plena luz do dia – antes das 09 horas- o armazém-posto de venda da sua firma, na Calhetona, que fica um pouco distante do centro da Calheta de São Miguel.

«Munidos de pistola e arma branca, eles atacaram os empregados de serviço e roubaram mais de 1.600 contos que encontram na Caixa da Loja. Agrediram alguns trabalhadores, tendo um deles sofrido cortes na cabeça. Os assaltantes apoderam ainda de alguma quantia em dinheiro de alguns clientes que, na altura da ocorrência, se encontravam a fazer compras no mesmo espaço», relatou a fonte referida.

Felisberto Carvalho garante, no entanto, que as autoridades policiais e judiciárias estão a investigar o caso, mas assegura que até está não recebeu nenhuma informação se já identificaram ou não possíveis autores de tal assalto à mão armada, que colocou em pânico residentes de São Miguel. Fotos: Arquivo


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