Sindicato pede adiamento do início das aulas devido ao aumento do número de casos e circulação de variante
O apelo do Sindprof foi manifestado numa nota informativa na qual o sindicato indica que face ao “descontrolo” da situação pandémica no País e a circulação da variante Ómicron, “é prudente que se adie o retorno às aulas” de modo que se possa ter o “controlo da situação”.
Para o referido sindicato, as escolas são também “lugares propícios” para o contágio, já que muitas vezes, sustentou, não se consegue ter todo o controlo daquilo que acontece com as crianças.
Por isso defendeu um adiamento do início do segundo trimestre de modo a se evitar infecções comunitárias ou até mesmo um colapso institucional.
“O Sindprof questiona se de facto estamos em condições de iniciar o segundo trimestre já no dia 06 de Janeiro. Será que estamos com todas as condições criadas perante este número grande de casos activos, já há lavadouros em todas as escolas, serão disponibilizadas máscaras para os professores e para as crianças carenciadas”, questionou.
Defendeu ainda a necessidade de criação de “todas as condições necessárias”, nos termos da Lei de Base do Sistema Educativo, tendo em vista a saúde integral das crianças, considerando ser necessário que haja uma preparação prévia de modo que o arranque das aulas na Cidade da Praia possa decorrer “sem nenhum constrangimento”.
“O Sindprof continua disposto a continuar a colaborar de modo a evitarmos, todos, a contaminação do vírus do covid-19, quer nas escolas, quer na sociedade em geral”, concluiu.
A directora Nacional da Educação avançou à Inforpress que já orientou todas as escolas no sentido de reforçar as medidas de prevenção contra a covid-19 e apelou à adesão dos alunos e professores à vacinação da dose de reforço contra a doença.
“Realmente as aulas do segundo trimestre vão ter início no dia 06 de Janeiro, e estamos cientes do aumento dos casos a nível nacional, mas também a nível internacional e neste sentido a Direcção Nacional da Educação já mandou para todos os delegados de educação orientações no sentido de reforçar as medidas de prevenção contra a covid-19 a nível das escolas”, precisou a directora.
Segundo a mesma fonte, todas as medidas devem ser reforçadas, desde a utilização de máscara, distanciamento social e a higienização das mãos, a aposta no reforço das medidas de prevenção para uma “maior segurança” de toda a comunidade educativa.
Cabo Verde registou esta terça-feira mais 1.025 casos de infecção por SARS-CoV-2 e mais dois óbitos, tendo aumentado para 5.568 o número total de casos activos.
De acordo com o boletim epidemiológico, foram 3.005 amostras analisadas, das quais 1.025 revelaram resultado positivo à covid-19, perfazendo um recorde diário de infecções no arquipélago, e uma taxa de positividade de 34,1%.
Com esses novos dados, Cabo Verde passa a contabilizar 5.568 casos activos 38.643 casos recuperados, 354 óbitos, 18 óbitos por outras causas e nove transferidos, perfazendo um total de 44.592 casos positivos acumulados.
O apelo do Sindprof foi manifestado numa nota informativa na qual o sindicato indica que face ao “descontrolo” da situação pandémica no País e a circulação da variante Ómicron, “é prudente que se adie o retorno às aulas” de modo que se possa ter o “controlo da situação”.
Para o referido sindicato, as escolas são também “lugares propícios” para o contágio, já que muitas vezes, sustentou, não se consegue ter todo o controlo daquilo que acontece com as crianças.
Por isso defendeu um adiamento do início do segundo trimestre de modo a se evitar infecções comunitárias ou até mesmo um colapso institucional.
“O Sindprof questiona se de facto estamos em condições de iniciar o segundo trimestre já no dia 06 de Janeiro. Será que estamos com todas as condições criadas perante este número grande de casos activos, já há lavadouros em todas as escolas, serão disponibilizadas máscaras para os professores e para as crianças carenciadas”, questionou.
Defendeu ainda a necessidade de criação de “todas as condições necessárias”, nos termos da Lei de Base do Sistema Educativo, tendo em vista a saúde integral das crianças, considerando ser necessário que haja uma preparação prévia de modo que o arranque das aulas na Cidade da Praia possa decorrer “sem nenhum constrangimento”.
“O Sindprof continua disposto a continuar a colaborar de modo a evitarmos, todos, a contaminação do vírus do covid-19, quer nas escolas, quer na sociedade em geral”, concluiu.
A directora Nacional da Educação avançou à Inforpress que já orientou todas as escolas no sentido de reforçar as medidas de prevenção contra a covid-19 e apelou à adesão dos alunos e professores à vacinação da dose de reforço contra a doença.
“Realmente as aulas do segundo trimestre vão ter início no dia 06 de Janeiro, e estamos cientes do aumento dos casos a nível nacional, mas também a nível internacional e neste sentido a Direcção Nacional da Educação já mandou para todos os delegados de educação orientações no sentido de reforçar as medidas de prevenção contra a covid-19 a nível das escolas”, precisou a directora.
Segundo a mesma fonte, todas as medidas devem ser reforçadas, desde a utilização de máscara, distanciamento social e a higienização das mãos, a aposta no reforço das medidas de prevenção para uma “maior segurança” de toda a comunidade educativa.
Cabo Verde registou esta terça-feira mais 1.025 casos de infecção por SARS-CoV-2 e mais dois óbitos, tendo aumentado para 5.568 o número total de casos activos.
De acordo com o boletim epidemiológico, foram 3.005 amostras analisadas, das quais 1.025 revelaram resultado positivo à covid-19, perfazendo um recorde diário de infecções no arquipélago, e uma taxa de positividade de 34,1%.
Com esses novos dados, Cabo Verde passa a contabilizar 5.568 casos activos 38.643 casos recuperados, 354 óbitos, 18 óbitos por outras causas e nove transferidos, perfazendo um total de 44.592 casos positivos acumulados.
A Semana com Inforpress