Falta de mão-de-obra marca colheita da cana-de-açúcar que dinamiza economia local até Junho - Porto Novo

Segundo descreve a Inforpress, na Ribeira da Cruz, os lavradores falam em “dezenas” de trabalhadores envolvidos na colheita da cana-de-açúcar, mas ainda assim há falta de pessoas para a faina agrícola neste período do ano, explicou o agricultor Marcelino Medina.

Também no Tarrafal de Monet Trigo os agricultores deparam-se com falta de mão-de-obra, segundo o porta-voz Analides Évora.

Na Ribeira das Patas, a colheita da cana só começa na próxima semana, mas o porta-voz dos agricultores, Arlindo Delgado, admitiu que “todos os anos há falta de mão-de-obra” dado o volume de trabalho à volta desta actividade.

Os produtores agrícolas voltam a enaltecer “o peso” que a safra de cana sacarina tem na economia deste município, contribuindo para a redução do desemprego durante os primeiros seis meses de cada ano.

O período destinado ao corte de cana-de-açúcar e produção da aguardente decorre de Janeiro a Junho.

Porto Novo tem cerca de 30 unidades de produção da aguardente, refere a fonte deste jornal.

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