Zona Económica Vulcanológica permitirá captar investimentos para dinamizar economia da ilha

Esta ideia foi defendida hoje pelo vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças, Olavo Correia, que, no quadro da sua visita à ilha do Fogo, teve um encontro alargado com os empresários.

A montagem da Zona Económica Vulcanológica, segundo o governante, vai permitir que se faça do Fogo uma ilha “mais desenvolvida, industrializada, mais turísticas e mais conectada” com Cabo Verde, com o mundo e com a sua própria diáspora.

“A criação da Zona Económica Vulcanológica estará ancorada na agroindústria, na agricultura, no turismo, no agroturismo, mas também na indústria transformadora”, referiu o vice-primeiro-ministro, sublinhando que a mesma permite fazer do Fogo uma ilha “desenvolvida, próspera e inspiradora”, observando que esta é uma das mensagens que quer passar aos empresários.

Com os empresários, o governante abordou a questão do “futuro promissor da ilha”, sem pôr de lado as questões operacionais que devem ser resolvidas para o aproveitamento das oportunidades que a ilha do Fogo dispõe.

“O que queremos é que os empresários empreendem, criam valores, empregos e tenham rendimento e o pagamento de impostos é uma consequência”, disse Olavo Correia, sublinhando que é normal que no final do ano paguem impostos ao Estado para que invista nas infra-estruturas, recursos humanos, criação de oportunidades e continuar a investir no colectivo, que é “importante para que as empresas continuam a fazer investimento de forma sustentável”. A Semana com Inforpress

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