INSP quer munir comunidade de ferramentas para lidar com emergências sanitárias

Em declarações à Inforpress após presidir a abertura da formação, financiada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Eric Federico salientou que o propósito é fazer com que as pessoas saibam como comportar e agir nas situações de risco.
“Quando tivermos uma pandemia ou surto de alguma doença, normalmente existem características que pode ocorrer na comunidade, como medo e desinformação, e isso dificulta as autoridades da saúde na tomada de decisões e a forma correcta de agir”, asseverou, acrescentando que esta formação tem o objectivo de partilhar informações.
A formação, segundo explicou, ajuda as pessoas a ficarem bem informadas e a saberem como comportar e transformar em agentes da saúde de forma a poderem preservar a própria saúde.
O INSP, disse, tem procurado formar pessoas que depois partilham na comunidade todo o saber agir e comunicar.
Participam nesta formação sobre comunicação de risco e engajamento comunitário, entre pessoal da saúde e comunitário, 42 pessoas, sendo 22 presenciais e 20 online.
A formação enquadra-se numa consultoria suportada pelo Unicef para a elaboração do Plano Nacional de Comunicação de Risco.