Praia: Obras de acesso aos bairros de Paiol e Castelão custaram 30 mil contos à Câmara Municipal


Em declarações à imprensa, o presidente da câmara, Óscar Santos, adiantou que essas infra-estruturas vão facilitar a vida da população, mas também o trânsito, uma vez que a zonas do Paiol, Castelão e Coqueiro eram “muito afectadas” durante a época das chuvas e muitas das vezes ficam isoladas da zona norte.

“Foram feitas intervenções a nível de passagem subterrânea de água, construção de uma ponte, drenagem, asfaltagem e calcetamento, e custou à câmara cerca de 30 mil contos”, explicou o edil, que assegurou que essa medida vai mudar todo o aspecto da cidade e a acessibilidade das pessoas.

Por outro lado, afirmou que o mais importante é o resultado que essas obras vão ter na vida das populações que, ao seu ver, tem hoje um aspecto “moderno, apreciável apropriado e ideal” para a cidade capital do país.

O autarca anunciou ainda que até o final deste ano a câmara vai efectuar mais intervenções nas zonas de Cobon, Platô, São Filipe, Pensamento e Achadinha Baixo.

Questionado sobre o mercado do Coco, cuja obra está parada há mais de seis meses, Óscar Santos assegurou que a autarquia encontra-se a trabalhar nos “últimos pormenores” de arquitectura para que, em Setembro, as obras arranquem.

Tendo em conta que é uma “obra complexa”, revelou que vão ser feitas mudanças necessárias para acolher mais pessoas, ou seja aumentar o número lugares de 500 para 700 vendedores.

Na ocasião, afirmou que não sabe quanto foi gasto até ao momento, mas afiançou que dos 350 mil contos inicialmente avaliados, 120 mil foram pagos em Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), obra essa que, ao seu ver, tem causado “muitos constrangimentos” à autarquia.

Por seu turno, Natércia Fernandes, moradora do bairro do Paiol, disse que é uma obra “especial e louvável” que irá “beneficiar toda a população” das zonas do Paiol, Castelão, Coqueiro e de outros bairros.

Por outro lado, salientou que a partir de hoje cada morador terá de assumir a responsabilidade de cuidar e preservar o bairro. Fonte: Infopress


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