Supremo Tribunal de Justiça no exílio condena Maduro por corrupção
A decisão foi divulgada depois de uma audiência de mais de duas horas, no Congresso da Colômbia, em Bogotá, durante a qual os magistrados concluíram haver "provas suficientes para determinar a culpabilidade" de Nicolás Maduro nos crimes de "corrupção e branqueamento de capitais".
O STJ no exílio é composto por 33 magistrados que foram nomeados em julho de 2017 pela Assembleia Nacional da Venezuela, onde a oposição detém a maioria. Segundo o STJ, Maduro deverá cumprir a sentença no estabelecimento prisional de Ramo Verde, Estado de Miranda, a sul de Caracas.
Por outro lado, o mesmo tribunal declarou a "inabilitação política" (impedimento jurídico para exercer cargos políticos durante o tempo da sentença) de Nicolás Maduro, impondo ao líder venezuelano uma multa de 25 milhões de dólares (21 milhões de euros) por corrupção e outra de 35 milhões de dólares (30,7 milhões de euros) por branqueamento de capitais.
A decisão foi divulgada depois de uma audiência de mais de duas horas, no Congresso da Colômbia, em Bogotá, durante a qual os magistrados concluíram haver "provas suficientes para determinar a culpabilidade" de Nicolás Maduro nos crimes de "corrupção e branqueamento de capitais".
O STJ no exílio é composto por 33 magistrados que foram nomeados em julho de 2017 pela Assembleia Nacional da Venezuela, onde a oposição detém a maioria. Segundo o STJ, Maduro deverá cumprir a sentença no estabelecimento prisional de Ramo Verde, Estado de Miranda, a sul de Caracas.
Por outro lado, o mesmo tribunal declarou a "inabilitação política" (impedimento jurídico para exercer cargos políticos durante o tempo da sentença) de Nicolás Maduro, impondo ao líder venezuelano uma multa de 25 milhões de dólares (21 milhões de euros) por corrupção e outra de 35 milhões de dólares (30,7 milhões de euros) por branqueamento de capitais.