PR e PM de Cabo Verde em São Tomé para cimeira que vai definir futuro da CPLP

Não tenho dúvidas que a melhor organização está sendo feita e o nosso Presidente da República, dr. José Maria Neves, como o nosso primeiro-ministro, dr. Ulisses Correia e Silva, hão de sentir-se em casa e é o que vai acontecer com Angola, com Portugal, com Brasil, com todos”, afirmou Jorge Santos, após um encontro com o primeiro-ministro são-tomense.

O ministro das Comunidades de Cabo Verde sublinhou que “são Tomé é um país hospitaleiro, é um país de costumes brandos, é um país democrático e é um exemplo de democracia no Golfo da Guiné”.

Existe uma grande expectativa com essa cimeira de chefes de Estado da CPLP aqui em São Tomé porque é a cimeira em que vamos definir o futuro”, disse Jorge Santos, referindo que depois dos avanços nas questões da mobilidade e da consolidação económica, é preciso definir “como consolidar isso em ações concretas, porque de discurso o mundo está cheio”.

O governante cabo-verdiano defendeu que é preciso ações concretas para pôr a economia e o comércio a funcionar para que a CPLP seja “acima de tudo uma comunidade de pessoas”.

Na semana passada, o Presidente da República e o primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe apelaram à união dos são-tomenses para acolher os participantes da XIV Cimeira da CPLP, organização de que o país assume a presidência em 27 de agosto.

O chefe de Estado, Carlos Vila Nova, considerou que o tema “Juventude e Sustentabilidade”, que São Tomé e Príncipe escolheu para a sua presidência da CPLP, remete “para uma reflexão profunda tendo em vista a necessidade de conciliar o desenvolvimento do país com a preservação do ambiente” e a consequente melhoria da qualidade de vida das populações.

Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste são os nove Estados-membros da CPLP. A Semana com Lusa

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