Exército alemão admite recrutar cidadãos da União Europeia

Numa entrevista, o inspetor geral do Exército, Eberhard Zorn, afirmou que não há alternativa ao recrutamento de pessoal noutros países, já que as Forças Armadas estão a sentir-se "pressionadas para conseguir uma nova geração adequada".
"Estamos a falar de médicos e especialistas em Tecnologias de Informação", explicou Zorn ao grupo de media Funke, considerando que se trata de uma "opção" entre outras. Num cenário de falta geral de trabalhadores especializados, as Forças Armadas têm de olhar para todos os lados para encontrar novos elementos adequados, argumenta.
A Alemanha pretende contratar 21 mil elementos nos próximos sete anos e os seus militares já consultaram vários congéneres da União Europeia, sobretudo do leste europeu, incluindo a Polónia e a República Checa.
A resposta foi menos do que entusiasta já que, tanto Varsóvia como Praga receiam uma sangria alemã dos seus melhores especialistas através de melhores salários.


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