NASA já escolheu os candidatos que podem ser os primeiros a “pisar” Marte
Há novos aspirantes a astronautas nos Estados Unidos, sete homens e
cinco mulheres que tiveram “o que é preciso”. Mais do que os outros 18
mil pretendentes.
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Depois de uma paragem de quatro anos, a NASA tem uma nova turma de astronautas. A seleção, feita entre mais de 18.300 candidatos, valor que quase triplica o registado para a turma anterior, pode representar um ponto de viragem.
É que as viagens espaciais de “longo curso” estão quase aí e entre os novos aspirantes estão provavelmente os primeiros astronautas que terão a nave Orion como meio de transporte e Marte como destino.
Os membros deste esquadrão de elite aspiram a juntar-se restrito grupo de “profissionais das estrelas” na história dos EUA. Neste momento, serão 56 os astronautas em atividade ou em treino, existindo 22 "astronautas de gestão", que já não estão aptos para voos espaciais. Cerca de 60 já faleceram.
E o que é preciso para ser um astronauta da NASA? Ser formado em engenharia, ciências ou matemática, passar numa avaliação médica que inclui ter visão 20/20 – mas que aceita óculos e cirurgia corretiva – e ter 1.000 horas de voo ou três anos de "experiência profissional relacionada, com responsabilidade progressiva" - pós-graduação e ensino se qualificam.
Há contudo um outro requisito que prevalece sobre todos os outros. Embora a idade, ao contrário do que se possa pensar, não seja impeditiva (os elementos da nova turma têm entre 29 e 42 anos), os candidatos a astronautas da NASA têm, em prmeiro lugar, que ter nacionalidade norte-americana.
Aos aspirantes portugueses a “viajantes espaciais” resta esperar que a ESA abra candidaturas. Tal aconteceu pela última vez em 2008 e se uma década de intervalo for suficiente, 2018 pode ser a próxima data.