NASA já escolheu os candidatos que podem ser os primeiros a “pisar” Marte

Há novos aspirantes a astronautas nos Estados Unidos, sete homens e cinco mulheres que tiveram “o que é preciso”. Mais do que os outros 18 mil pretendentes.

James Comey, ex-diretor do FBI, foi ser ouvido esta quinta-feira pelo Comité de Inteligência do Senado, em Washington, sobre as alegadas ligações entres a equipa da campanha presidencial de Donald Trump e a Rússia. Comey foi ainda questionado quanto ás reuniões e conversas telefónicas que teve com o presidente norte-americano, em que alegadamente Trump terá pedido "lealdade" e pedido que fossem suspensas a investigações ao envolvimento do Kremlin nas eleições. Durante a audiência a Casa Branca reagiu, afirmando que o presidente tem estado em reuniões e que não tem acompanhado a audiência na totalidade, no entanto uma porta-voz já afirmou que "o presidente não é um mentiroso" e que Trum "tem confiança em toda a administração que lidera". Ainda fonte da Casa Branca afirma que o presidente ficou feliz por Comey não confirmar que Trump é alvo de uma investigação pessoal do FBI. Acusa administração de Trump de mentiras O Senador Mark Warner foi ouvido em primeiro lugar e disse categoricamente ao comité que o envolvimento da Rússia nas eleições é "inquestionável". "Não é apenas a opinião de um senador. É a conclusão unânime de toda a comunidade dos serviços de inteligência dos EUA", afirmou. Comey prestou depois juramento, antes de ser ouvido. Afirmou que a administração de Trump escolheu difamá-lo e ao FBI. "Foram mentiras, pura e simplesmente. O FBI é honesto, o FBI é forte. O FBI será sempre independente". O ex-diretor considerou que não há dúvida que a Rússia interveio nas eleições, mas garantiu que os votos colocados nas urnas não foram alterados. Questionado sobre as notas que tirava nas reuniões com o presidente norte-americano, Comey explicou que "tinha receio que ele mentisse sobre a natureza" das reuniões e considerou "importante documentá-las".

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Depois de uma paragem de quatro anos, a NASA tem uma nova turma de astronautas. A seleção, feita entre mais de 18.300 candidatos, valor que quase triplica o registado para a turma anterior, pode representar um ponto de viragem.

É que as viagens espaciais de “longo curso” estão quase aí e entre os novos aspirantes estão provavelmente os primeiros astronautas que terão a nave Orion como meio de transporte e Marte como destino.


Os membros deste esquadrão de elite aspiram a juntar-se restrito grupo de “profissionais das estrelas” na história dos EUA. Neste momento, serão 56 os astronautas em atividade ou em treino, existindo 22 "astronautas de gestão", que já não estão aptos para voos espaciais. Cerca de 60 já faleceram.


E o que é preciso para ser um astronauta da NASA? Ser formado em engenharia, ciências ou matemática, passar numa avaliação médica que inclui ter visão 20/20 – mas que aceita óculos e cirurgia corretiva – e ter 1.000 horas de voo ou três anos de "experiência profissional relacionada, com responsabilidade progressiva"  - pós-graduação e ensino se qualificam.

Há contudo um outro requisito que prevalece sobre todos os outros. Embora a idade, ao contrário do que se possa pensar, não seja impeditiva (os elementos da nova turma têm entre 29 e 42 anos), os candidatos a astronautas da NASA têm, em prmeiro lugar, que ter nacionalidade norte-americana.

Aos aspirantes portugueses a “viajantes espaciais” resta esperar que a ESA abra candidaturas. Tal aconteceu pela última vez em 2008 e se uma década de intervalo for suficiente, 2018 pode ser a próxima data.


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