Ataque cibernético à escala global: Governos e multinacionais afetados

"Ainda temos [mais] um camião de 40 toneladas para enviar para baixo", disse à Lusa Sérgio Silva, um dos fundadores da página "Ajuda a Portugal", criada na rede social Facebook para ajudar as vítimas dos incêndios em Pedrógão Grande.

Além do camião, com destino à Santa Casa da Misericórdia de Pedrógão Grande e de Figueiró dos Vinhos, seguiram para Portugal também duas carrinhas com medicamentos e equipamento para os bombeiros.

A página foi criada em 18 de junho, tendo-se associado um dia depois a outro grupo de solidariedade criado por portugueses no Luxemburgo.

Em menos de uma semana, a página ganhou 2500 seguidores e organizou locais de recolha por todo o país.

"Foi tudo rapidíssimo. Na segunda-feira (19 de junho) o outro grupo começou a fazer telefonemas a contactos para encontrar locais para entregar as doações, e conseguimos logo 13 sítios", contou Sérgio Silva.

Os donativos de privados, empresas farmacêuticas no Luxemburgo e bombeiros no país excederam rapidamente a capacidade de armazenamento, tendo duas empresas portuguesas cedido os armazéns para fazer a triagem, com a ajuda de três dezenas de voluntários.
"Ainda temos [mais] um camião de 40 toneladas para enviar para baixo", disse à Lusa Sérgio Silva, um dos fundadores da página "Ajuda a Portugal", criada na rede social Facebook para ajudar as vítimas dos incêndios em Pedrógão Grande.

Além do camião, com destino à Santa Casa da Misericórdia de Pedrógão Grande e de Figueiró dos Vinhos, seguiram para Portugal também duas carrinhas com medicamentos e equipamento para os bombeiros.

A página foi criada em 18 de junho, tendo-se associado um dia depois a outro grupo de solidariedade criado por portugueses no Luxemburgo.

Em menos de uma semana, a página ganhou 2500 seguidores e organizou locais de recolha por todo o país.

"Foi tudo rapidíssimo. Na segunda-feira (19 de junho) o outro grupo começou a fazer telefonemas a contactos para encontrar locais para entregar as doações, e conseguimos logo 13 sítios", contou Sérgio Silva.

Os donativos de privados, empresas farmacêuticas no Luxemburgo e bombeiros no país excederam rapidamente a capacidade de armazenamento, tendo duas empresas portuguesas cedido os armazéns para fazer a triagem, com a ajuda de três dezenas de voluntáriO mundo está em alerta com os ataques cibernéticos que têm sido notícia nos últimos tempos e a dimensão do fenómeno parece agigantar-se. É que está em curso um ataque cibernético a grande escala, que afeta vários países e seus Governos e multinacionais ou empresas dominantes.

O mundo está em alerta com os ataques cibernéticos que têm sido notícia nos últimos tempos e a dimensão do fenómeno parece agigantar-se. É que está em curso um ataque cibernético a grande escala, que afeta vários países e seus Governos e multinacionais ou empresas dominantes.


Está a ser noticia do dia que a Ucrânia e a Rússia parecem ser os países mais afetados. Conforme a imprensa local, um ransomware chamado Petya começou por atingir a Ucrânia, a Rússia, Reino Unido e India, diz uma agência de informação tecnológica suíça citada pela Reuters, apesar de, até à data, não haver registo de empresas suíças atingidas.

Diz o Euronews que um conselheiro do ministro ucraniano do Interior declarou que uma versão do WannaCry, (programa informático mal-intencionado que restringe acesso a determinados ficheiros do sistema afetado e pede um resgate em troca de eliminar esta restrição. Em inglês, o termo é ransomware), tinha causado danos em sítios eletrónicos do Governo e de várias empresas. O principal aeroporto ucraniano também foi afetado. O WannaCry espalhou-se por mais de 200 mil computadores e 150 países em maio. O Petya também não é novo e, em 2016, causou estragos ao interferir com vários sistemas informáticos.

Segundo a mesma fonte, o primeiro-ministro ucraniano, Volodymyr Groysman, apelidou o ataque em curso como “sem precedente” e “o pior da história da Ucrânia”, mas acrescentou que não tinha atingido sistemas IT (Informação Tecnológica) “importantes”, com os especialistas de IT a “fazer o seu trabalho e a proteger infraestruturas estratégicas”.

O aeroporto de Kiev avisou através do seu diretor que podiam ocorrer atrasos ou cancelamentos de vôos devido ao ataque. O Vice primeiro-ministro ucraniano anunciou na rede social twitter que a sede governamental tinha os sistemas informáticos em baixo. Segundo fontes oficiais ucranianas, o serviço postal estatal, vários bancos e a maior companhia telefónica do país foram atingidos.

As acusações ucranianas viram-se agora para a Rússia. Contudo, na Rússia, e segundo a Reuters, o ataque também causa efeitos a grande escala: o maior produtor de combustível russo, a empresa Rosnet, afirmou que um ataque de larga escala tomou os servidores e alguns bancos debatem-se com o mesmo problema, sob o olhar atento do Banco Central da Rússia.

Mas o ataque não fica por aí. A Dinamarca tem a maior empresa de transporte marítimo sem sistema informático e a maior agência de publicidade britânica foi também alvo de ataque. Da Noruega, há notícia de o ataque ter afetado “uma companhia internacional”, sem que seja referido qual e com a garantia de ser caso único.


"Ainda temos [mais] um camião de 40 toneladas para enviar para baixo", disse à Lusa Sérgio Silva, um dos fundadores da página "Ajuda a Portugal", criada na rede social Facebook para ajudar as vítimas dos incêndios em Pedrógão Grande.

Além do camião, com destino à Santa Casa da Misericórdia de Pedrógão Grande e de Figueiró dos Vinhos, seguiram para Portugal também duas carrinhas com medicamentos e equipamento para os bombeiros.

A página foi criada em 18 de junho, tendo-se associado um dia depois a outro grupo de solidariedade criado por portugueses no Luxemburgo.

Em menos de uma semana, a página ganhou 2500 seguidores e organizou locais de recolha por todo o país.

"Foi tudo rapidíssimo. Na segunda-feira (19 de junho) o outro grupo começou a fazer telefonemas a contactos para encontrar locais para entregar as doações, e conseguimos logo 13 sítios", contou Sérgio Silva.

Os donativos de privados, empresas farmacêuticas no Luxemburgo e bombeiros no país excederam rapidamente a capacidade de armazenamento, tendo duas empresas portuguesas cedido os armazéns para fazer a triagem, com a ajuda de três dezenas de voluntár
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